Márcio Lima nasceu em Recife, Pernambuco. Em meados dos anos 80, começou a fotografar e, em 1989, mudou-se para Salvador para trabalhar na sucursal do Jornal O Globo, onde trabalhou por cinco anos. Hoje atua como fotógrafo independente, principalmente no campo editorial e institucional, e desenvolve seu trabalho autoral. Colabora para as empresas Editor Abril, Jornal New York Times, Editora Globo, Grupo Folha, Editora Três, Revista Odebrecht Informa e outras, além de fotografar espetáculos de Teatro e Dança e obras de artistas para catálogos e livros. É sócio fundador do coletivo de fotografia documental ARCAPRESS.
Em 1996, integrou o programa Artista Residente da Light Work, promovido pela Universidade de Syracuse, em Nova Iorque. Ganhou o Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger, da Fundação Cultural do Estado da Bahia, em 2003, e o Prêmio Aquisição no 12° Salão do Museu de Arte Moderna da Bahia, 2004. Em 2006, suas obras entraram para a Coleção do MASP/PIRELLI e, em 2007, convidado pelo Conseil Général de La Charente – Maritime, em La Rochelle, França, fez residência artística neste país, resultando em duas mostras: “BRASIL”, com imagens captadas em seu país de origem; e “La Charente – Maritime”, a partir de seu olhar estrangeiro naquele país. Em 2009, através do Edital Matilde Mattos de Artes Plásticas, da Funceb, expôs individualmente na Galeria Fabio Pena Cal, em Salvador, “OROBORO” com imagens em grandes formatos e vídeo homônimo.
Com o projeto “O POVO CIGANO”, foi contemplado com o XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia – 2010. Em 2011 foi classificado em 1° lugar no Concurso de Fotografia Revista Nil. Brasilia/DF, e em 2013 obteve o 1° lugar no Concurso fotográfico “Miradas de Ibero America” do Programa IBER-RUTAS Buenos Aires/Argentina.
“O povo cigano quer mostrar sua beleza e seu valor como qualquer ser humano, que tem sonhos, desejos e necessidades.”
Márcio Lima
Confira o trabalho acessando seu site e blog.