Carlos Betão começou sua carreira artística entre as cidades de Ilhéus e Itabuna, através do Projeto Chapéu de Palha, coordenado por Jurema Pena. Em seguida, mudou-se para Salvador e começou a se destacar nos palcos da cidade, participando de montagens de grande repercussão na cena cultural, como Os Iks e O sonho.
Foi indicado diversas vezes a prêmios de atuação (Braskem, ex-Copene), entre estes, pelos espetáculos Baal, de Bertold Brecht, com direção de Harildo Déda, A vida de Galileu, também de Brecht, com direção de Elisa Mendes.
Betão é um dos fundadores do Teatro NU, atuando no o monólogo Sargento Getúlio, adaptação teatral do livro de João Ubaldo Ribeiro, com direção de Gil Vicente Tavares, que lhe rendeu o Prêmio Braskem de melhor ator; e em Os javalis, texto e direção também de Gil Vicente.
Na televisão, atuou na novela Marcas da paixão (2000), na Rede Record, no remake de Gabriela (TV Globo, 2012) e recentemente em Velho Chico (TV Globo, 2016).
No cinema, está no elenco de filmes como Memórias Póstumas de Brás Cubas, de André Klotzel, e Orquestra dos meninos, de Paulo Thiago.
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