Em menos de quatro meses, a França terá um novo presidente. Ou uma presidente: depois de Trump e do Brexit, não se pode excluir que as pesquisas, mais uma vez, estejam erradas, e que a direita nacionalista de Marine Le Pen esteja se aproximando da vitória. E, mesmo que se conseguisse evitar o cataclisma, existe um risco real. Le Pen é capaz de se posicionar como a única oposição credível para a direita liberal no segundo turno. No lado da esquerda radical, espera-se, naturalmente, no sucesso de Jean-Luc Mélenchon, mas, infelizmente, não é o cenário mais provável.
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