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Declaração Universal dos Direitos dos Animais

chaplin

Chegará o tempo em que o homem conhecerá o íntimo de um animal e nesse dia todo crime contra um animal será um crime contra a humanidade.

Leonardo da Vinci (1452-1519)

 

Diante dos vários tipos de atrocidades que os animais sofrem, em várias partes do mundo, em 27 de janeiro de 1978 foi assinada, em Bruxelas, a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamando em seu artigo 1o que “todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência”.

 

Apesar da assinatura da Declaração, ainda hoje, os animais são vítimas de todo tipo de desrespeito, maus tratos e atos cruéis. Não apenas os animais selvagens e silvestres, mas também, muitos animais domésticos, sofrem diante das ações humanas.

 

Os avanços científicos e tecnológicos tornaram a vida dos homens mais saudável e confortável, mas não o tornaram mais respeitoso. Ainda, infelizmente, muitos homens não conhecem “o íntimo de um animal”, como afirmou Leonardo da Vinci há mais de cinco séculos, e, por isso, são incapazes de amá-los e respeitá-los. 

 

Como aprendemos com os mitos, a esperança não saiu da caixa de Pandora. Por isso, a equipe da Revista O Olho da História acredita na mudança do comportamento dos homens frente aos outros animais e convida a todos a lerem a Declaração Universal dos Direitos dos Animais no site da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), na tentativa de sensibilizar as pessoas para mudarem seu comportamento, muitas vezes perverso, com os animais. Afinal, só quem convive e respeita os animais sabe o quanto eles são capazes de nos fazerem bem!! Boa reflexão.

 

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