Números
O número 27, datado de maio de 2018, conta com as tradicionais seções Mundo urgente, Cinema-imagem-história e Ensaios, resenhas e notas, além de uma seção especial intitulada Pensamento crítico e heterodoxo, com importantes reflexões de Eleutério F. S. Prado, Cláudio Katz e Pierre Salama. A arte da capa é do artista haitiano Maxime Roumer.
No número 26 (março de 2018), em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres, publicamos a seção As mulheres com a palavra: teoria e prática, com importantes artigos de Maria Teresa Franco Ribeiro, Mary Garcia Castro e Edyala Iglesias. Publicamos também textos que refletem sobre as questões mais urgentes do mundo (na seção Mundo urgente) e outros sobre a relação entre imagem e história (na seção Cinema-imagem-história). A arte da capa é de Lilian Morais.
O número 25, com data de outubro de 2017, apresenta textos de pesquisadores de vários países, dentre eles Denis Collin e Tony Andreoni, sobre a questão do armamento e do belicismo, o que revela a urgência de debates em torno do tema. Traz, também, um dossiê sobre a Rússia, intitulado 1917 – Tragédias na esperança de emancipação, com importantes artigos de Osvaldo Coggiola, Ruy Fausto e Christian Laval. Além das já tradicionais seções Cinema-história e Ensaios, resenhas e notas. A arte da capa é de Roland Cros.
Número 24
Publicado em dezembro de 2016, sob o título A crise no mundo, contou com artigos sobre a conjuntura política e econômica, no Brasil e no mundo e um dossiê sobre as guerras de Espanha, com uma tradução inédita de um texto de Karl Marx e vários artigos sobre a Guerra e Revolução Espanhola de 1936. Em homenagem a seus combatentes, divulgamos os livros memorialistas de Mika Etchebéhère e de Antoine Gimenez.
Número 23
Lançado em novembro de 2016, com o título Olhares do cinema sobre o mundo e sua história, trouxe um dossiê especial com os artigos apresentados na jornada de estudos Les territoires de l´image au Brésil, organizada por Kristian Feigelson (IRCAV-Paris III), que se inspirou nas imagens que capturou em suas inúmeras viagens ao Brasil, nos últimos dez anos. Este número também contoucom um dossiê organizado por José Francisco Serafim (FACOM-UFBA) sobre o cinema documentário e antropológico de Jean Rouch. A arte da capa é de Lilian Morais.
Número 22
Lançado em abril de 2016, trouxe um dossiê especial, A obra de DARDOT e LAVAL e as interpretações da crise neoliberal, com textos do filósofo Pierre DARDOT e do sociólogo Christian LAVAL sobre a crise neoliberal e a emergência de movimentos emancipatórios, além das já clássicas seções sobre a crise no mundo e no Brasil e sobre cinema, cultura e sociedades.
Número 21
O número 21, lançado em julho de 2015, lançou um novo dossiê Teorias críticas: marxianos, heterodoxos e ecléticos, que se repetiria nos números subsequentes. O número foi ilustrado pela coleção Bolo no buzu, da artista plástica Lilian Morais.
Número 20
Datado de dezembro de 2013, o número 20 publicou vários artigos com o intuito de continuar esclarecendo o leitor sobre o tema da crise econômica mundial, e seus desdobramentos políticos e sociais.
Número 19
Lançado em dezembro de 2012, o número 19 contemplou os já tradicionais dossiês Crise no mundo e a Crise na América Latina e no Brasil, além do intitulado Imagem, cultura e sociedades. Também publicou textos inéditos no dossiê Teorias críticas: marxianos, heterodoxos e heréticos, que acompanhará os números seguintes. Além de resenhas.
Número 18
Além dos tradicionais dossiês sobre a crise no mundo e no Brasil e um terceiro sobre cinema, cultura e sociedades, no número 18 foi destacado o II Colóquio Internacional: o cinema sob o prisma da história, que aconteceu no Marrocos, em maio de 2012, juntamente com o Festival de Cinema de Martil.
Número 17
Além de um dossiê sobre a crise no mundo e de outro sobre a relação cinema-história, o número 17 também contou com um dossiê organizado por uma das colaboradoras da Revista, a Profa. Beatriz de las Heras da Universidade Carlos III de Madri.
Número 16
Este número também contou com um dossiê sobre a crise no mundo e na América Latina e de outro sobre a relação cinema-história. Também foi publicado um dossiê sobre o produtivismo acadêmico e a crise na educação. Outro dossiê foi organizado por um dos colaboradores da Revista, o Prof. José D´Assunção Barros (UFRRJ).
Número 15
Além de um dossiê sobre a crise no mundo e na América Latina e de outro sobre a relação cinema-história, o número 15 também contou com um dossiê organizado por uma das colaboradoras da Revista, a Profa. Maria do Socorro Carvalho (UNEB).
Número 14
Lançado em julho de 2010, trouxe um dossiê especial sobre a situação política, econômica e social do Haiti após a catástrofe do início de 2010.
Número 13
Em dezembro de 2009 foi lançado o número 13 in memorian aos 70 anos do término da Guerra de Espanha (1939-2009), com imagens e artigos inéditos.
Número 12
Lançado em julho de 2009, o número 12 foi intitulado Mundo urgente: sob o signo das crises, trazendo um dossiê especial analisando a conjuntura das crises das sociedades capitalistas.
Número 11
Em dezembro de 2008 foi lançado o número 11, in memoriam a Pierre Fougeyrollas, com artigos originalmente apresentados no Minissimpósio Cinema-história como laboratório da razão poética, coordenado pelos Profs. Drs. Marcos Silva e Jorge Nóvoa, durante o IV Simpósio Nacional de História Cultural: Sensibilidades e Sociabilidades (de 13 a 17 de outubro de 2008, em Goiânia).
Número 10
O número 10 trouxe um dossiê sobre o I Congresso Internacional de Cinema e História, que aconteceu em Madri, em setembro de 2008, sob a coordenação de Gloria Camarero, Beatriz de las Heras e Vanessa Cruz.
Número 9
Lançado em 2006, o número 9, como seu antecessor número 2, também teve um dossiê inédito sobre a Guerra Civil Espanhola.
Número 8
O número oito, lançado em janeiro de 2006, contou com quatro dossiês: História em Debate, Educação e Tecnologia, Arte e Ciências Sociais e Resenhas de Filmes e Livros.
Número 7
Mantendo sua periodicidade, o número 7 foi publicado em abril de 2005, contando com um dossiê exclusivo sobre o III Congresso Internacional de História em Debate e outro sobre Costa Gavras.
Número 6
Depois de seis anos, O Olho da História ressurgiu como uma fênix! O número seis foi publicado em julho de 2004, já no formato on-line. Todos os artigos giraram em torno do objeto-problemática fundamental da Revista, a relação cinema-história.
Número 5 (versão impressa, últimos exemplares)
Lançado em setembro de 1998, no número 5 foram publicados dois textos, que apesar dos mais de dez anos já passados, ainda nos fazem refletir sobre a atualidade: A mundialização do capital e a acumulação financeira neoliberal: elementos de ruptura, de François Chesnais e A crise da cultura, do saudoso Pierre Fougeyrollas.
Número 4 (versão impressa, últimos exemplares)
O número 4, lançado em julho de 1997, contou com um dossiê intitulado Trabalho e revoluções na modernidade e outro Repensando as humanidades.
Número 3 (versão impressa esgotada)
Com um dossiê especial sobre Canudos (Visões de Canudos: 100 anos), o número 3 é de dezembro de 1996. Destaque do número foi o texto do Editor Jorge Nóvoa, A era da corrupção: PC Farias não está morto!!, que ainda se mantém atual.
Número 2 (versão impressa esgotada)
O número 2 foi lançado em junho de 1996, com um dossiê especial sobre os 60 anos da Guerra de Espanha: A Guerra Civil Espanhola em perspectiva: sessenta anos depois.
Número 1 (versão impressa esgotada)
Em novembro de 1995 foi publicado o primeiro número de O Olho da História, apresentando dois dossiês que já revelavam sua identidade (Sobre a relação cinema-história e A história nas telas) e que estariam presentes nos demais números.